quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Do tempo de vida.

Lembro-me que da última vez em que estive viva, eu soube como era ser amada de volta.
Era bom, aconselho.Era vital.



Eu não sou forte o suficiente para aguentar um amor platônico.
Eu não sou forte pra aguentar.
[e os meus olhos me dizem isso no espelho.É tudo uma questão de tempo, é tudo uma questão de (m/s)orte.]



Acho que ando tendo alucinações.
(será que eu tô pirando mesmo?)

B.

Um comentário:

Carol disse...

Rapaz , não há nada mais chato do que dor de amor. Eu sei que o amor é uma dor , é um tédio sem remédio, é que nem prédio desabando, blá, blá, blá blá ... Todo esse papo já está me dando sono. Véi eu sei que ele era lindo, era o cara perfeito, era o pai dos seus filhos e talz, mas homem bem é que nem biscoito, vai um, vem dezoito. Esquece esse fio da puta, desgraçado, idiota que perdeu uma pessoa incrível e jogou futuros ótimos momentos pela janela. Não havia só ele no mundo, né? Existe eu e o resto ... Tirando o narcisismo , falo sério . Há tanta coisa pela frente, tanto futuro, tanta vida. Deixa de viver a morte minha filha que esse tempo todo que vc passou chorando não volta não , viu? Então trate de aproveitar o tempo a partir de agora, de dançar todas as músicas, de ler coisas maravilhosas e dar aqueles sorrisos ... Vá ser feliz, que é para isso que estamos em cima da litosfera e não embaixo dela! PORRA CANSEI DE VER VC MAIS OU MENOS! Me obedeça, esqueça por um momento o fato de eu ser lôra. Esteja inteira em tudo, pra tudo. Sempre