sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

[La vida loca]

*Intensamente.*
Já que *intensidade* é tudo o que marca.
De todas as coisas que eu já vivi e, apesar de serem apenas 17 anos, não foram tão poucas é tudo o que eu tenho para venerar.
Tudo, além de deuses, fadas e outras crenças,você sabe...
E medo me parece uma realidade paralela, me jogar de cabeça é tudo o que me rodeia.
É o que eu absorvo.
Talvez as palavras hoje pareçam sem nexo algum.
Só escrevo pela constante burrice de querer expôr o que não se expõe.
É como tenar descrever um odor ou sabor em palavras.
Não dá, é necessário mesmo sentir (Luquinhasssss).
Tudo o que eu não me permito agora é parar.
E voltar estágios.
Sinto-me absurdamente *completa* a cada instante.
Sozinha, acompanhada, com ou sem paixões.
E na maior parte do tempo eu só quero sentir o Sol na minha pele, olhar o céu ou as árvores e degustar a *felicidade* que *intensifica* cada grau de mim.
A vida parece-me tão simples, tão instigante, tão *gozosa*(??).
Sair do controle é uma boa opção agora, sair do controle sem medo.
Prazer imenso isso de "andar pelada":esquecer máscaras, amarras, mágoas...
Tudo o que me incomoda é ter-se ido a minha subjetividade que já não era grande.
Mas tudo isso é TÃO pequeno.
Tenho de ir agora.



"-Bárbara, vou dizer uma coisa que eu sempre quis dizer, você é uma poetisa da vida.
-O que você quer dizer com isso, Kai?
-Ah, sei lá.É que você sabe aproveitar a vida a cada momento, intensamente."

"Eu sei que somos nós, você sabe que somos nós, é o suficiente."

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