sábado, 30 de janeiro de 2010

Do beijo.

Depois de tantas bocas, em mim e nele, nada, absolutamente, mudou. O contato das nossas peles ainda arde, como sempre fez, e aquele beijo nunca é só um beijo. É meio como sair do próprio corpo e mergulhar numa banheira de prazer pleno. Sob medida para o meu beijo, aquele beijo me fez esquecer tudo milhões e milhões de vezes em poucos segundos de respiração ofegante e lábios recheados daquele mesmo velho sentimento de completude. Ora, que bobagens. Isso não muda nada, muda? Nada muda alguma coisa, nem o sentimento, nem a decisão.

Um comentário:

Neto disse...

enfim.. isso que é um beijo rsrs muda nada não!! ou muda?? ^^... rsrs...