sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Carnavalizar.

Metade(ou mais que isso) das pessoas com quem conversei na última semana acham ou têm certeza de que eu sou uma palhaça ou de que eu pirei de vez.É que é muito estranho para mim estar por cima depois de tanto tempo lambendo o chão.Eu finalmente entendo o que encanta tanto na vida de solteiro, é a possibilidade de estar com mil pessoas diferentes e aproveitar ao máximo e sem restrições a companhia delas e, ainda assim, nutrir por alguém um sentimento grande e bonito sem jamais magoar essa pessoa demonstrando seu amor e sem jamais desfazer a imagem incrível que se tem dessa pessoa com as minimidades da vida conjunta e rotineira.Trata-se de apreciar a beleza do amor por si só, verdade que o amor compartilhado tem suas vantagens de momentos intensos e inesquecíveis e que o amor solteiro nunca substituirá isso, mas é genial essa possibilidade.Nessas horas é que eu penso no quanto os deuses são geniais em suas maquinações para o desenvolvimento do ser humano.Aquele partir de corpo me atingiu pouquíssimas vezes nesses últimos dias, o que já considero um avanço imenso.Eu estou feliz, então, eu acho que é assim que acaba, nos perdemos um do outro, uma pena, seríamos felizes juntos.'Ouça, vá viver.'


Dentre muitas coisas que eu gostaria de dizer fica esta: o amor não acabou, mas uma hora na vida a gente precisa aprender que amor só é amor se for divino e tudo o que é divino, é eterno e pleno, não precisa de correnpondência pra ser o que é.Não precisa de nada, precisa apenas ser.

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