Como se uma década não tivesse se passado como se nada tivesse valido, seu toque em minha pele ainda faz o mundo parar. Ainda venero cada palavra que sai da sua boca, mesmo quando discordo dela, palavra sua que é. Há um desespero -meu ou da minha cadela? - de que tudo isso acabe, que nossas bocas de beijem, que nosso amor saia desse plano abstrato. Eu amo você como quem aperta o próprio corpo com medo de explodir de emoção. Te amo como quem teme e confia. Tudo inteiro, nada talvez. Você é tudo.
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